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terça-feira, 23 de março de 2010

Aprendizado em Rede Aberto

Veja as nossas contribuições efetuadas na Comunidade C5 do Peabirus sobre esse tema. Você pode clicar nos links do mapa abaixo (->) e ter acesso direto às postagens no Peabirus. Com o mouse você pode arrastar o mapa e colocá-lo na posição desejada. Qualquer dificuldade entre direto no mapa realizado com a ferramenta MindMeister.

Antonio Mendes Ribeiro

quinta-feira, 18 de março de 2010

Aprendizagem em rede

A aprendizagem em rede envolve inúmeros recursos e possibilidades. São tantos que, por vezes, nos perdemos nos logins e senhas, nos sites, nos endereços. Vale até um arquivo de logins para nos ajudar a armazenar tanta informação.

Com o uso destes recursos pelos nossos alunos, é importante também nos apropriarmos deles a fim de nos aproximar do contexto dos alunos e, especialmente, explorar a variedade, tanto em sala de aula, quanto num ambiente virtual.

Dentre os recursos que podemos explorar temos:

- Apresentações eletrônicas
- Blog
- Twitter
- Ambientes virtuais de aprendizagem (Moodle)
- Wikis
- Google Docs
- Mapas conceituais
- Webquests
- Bookmarks sociais

e outros mais...

Vamos falar um pouco sobre cada um deles em outras postagens.

domingo, 7 de março de 2010

Os modelos educacionais na aprendizagem on-line

Neste artigo Moran aborda os modelos educacionais e comunidades de aprendizagem, Modelos híbridos on-line, algumas contradições nas comunidades de aprendizagem e os modelos educacionais para os próximos anos.

Modelos educacionais e comunidades de aprendizagem

Temos literatura abundante sobre comunidades de aprendizagem, sobre a aprendizagem em rede, principalmente na aprendizagem informal. A sociedade conectada em rede aprende de forma muito mais flexível, através de grupos de interesse (listas de discussão), de programas de comunicação instantânea e pesquisando nos grandes portais. Enquanto a escola mantém rígidos programas de organização do ensino e aprendizagem, inúmeros grupos profissionais trocam experiências de forma muito mais constante e aberta. Há milhares de redes de colaboração, por exemplo, em medicina, divididas por especialidades, por temas e o mesmo acontece em todas as áreas de conhecimento. É ainda muito incipiente o fenômeno para podermos avaliar até onde a aprendizagem efetiva acontece nestes ambientes informais mais do que nos formais.

Veja o texto na íntegra em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/modelos.htm#_ftn1